31.7.11

apoio máximo!

Hoje trabalhei técnica vocal com o tenor Yutaka (Kiyoto participou, embora o foco fosse o Yutaka). Passei a ele os exercícios de nota longa e avaliei os progressos que ele fez desde sua “descoberta do apoio” e vi que, apesar de ele ter entendido onde estava o apoio, ele não estava ainda usando o músculo corretamente e nos momentos necessários.

Em seguida, no ensaio geral (com desfalque de Viviane e Gil), aproveitei e propus a todo o grupo que buscasse perceber o apoio nesse momento imediatamente entre a entrada do ar e o ataque (seja do “s” da respiração ou da emissão do próprio som). Passei por todos eles, um de cada vez, e fiz com que eles percebessem esses movimentos no meu corpo (sentindo com as mãos minhas costelas se abrindo na entrada do ar e o músculo sendo contraído ligeiramente antes do ataque). Vi que isso foi muito bom para a compreensão deles e que, a partir dessa compreensão, eles podem aos poucos tornar natural essa prontidão do apoio na hora de cantar, começando por essa atenção durante os exercícios. Para “forçar” a percepção deste momento, ao reger o exercício de respiração em 4, 8 e 12 tempos, procurei fazer uma pausa justamente entre a tomada de ar e o ataque.

Depois do aquecimento, passamos o repertório todo uma vez. Olavo estava sozinho no naipe dos baixos, mas conseguiu sustentar o coro! Graças a isso, conseguimos imprimir ao Vira virou um ritmo mais andado e a música finalmente saiu mais fluida (e prazerosa para cantar e reger). Na sequência, avançamos a “junção” das vozes do Occhi, da primeira para o início da segunda parte.

Terminamos o ensaio cantando satisfeitos o Shalom.

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