14.8.11

grupo completo

Hoje não tivemos nenhuma ausência e aproveitamos o ensaio para passar todo o repertório (pensando no ensaio de palco da semana que vem).

No aquecimento, acrescentei ao vocalize com intervalos de terça um trecho em staccato. Fiz “para ver o que acontecia” e percebi que no estágio em que estamos vai ser bom trabalhar um pouco com ele (vai ajudar a entender e usar o apoio, além de suavizar o ataque!)

O Vira virou continuou melhorando. Ainda demora um pouco para “pegar no tranco”. Mesmo dominando a peça, o andamento rápido ainda assusta o coro no início e é preciso parar e recomeçar (bom, preciso melhorar a qualidade da entrada, devo estar sinalizando muito mal).

Na sequência, conseguimos “encorpar” a execução do Occhi, melhorando os pontos que haviam ficado pendentes no último ensaio. Ainda falta conquistarmos mais segurança, mas hoje melhoramos bastante!

Por fim, conseguimos ter quase uma hora (antes do almoço de dia dos pais) para olharmos para o começo da peça nova, tirada de um pout-pourri dos Beatles. Começamos por Yesterday. Primeiro, demos uma geral em algumas alterações na partitura (deixamos algumas células rítmicas mais próximas da gravação original, corrigimos alguma coisa da notação, inserimos a segunda letra da maneira como propus “encaixar”). Então, passamos para a leitura rítmica e melódica da primeira parte já com a letra. Começamos pelos baixos, passamos para os tenores, juntamos os dois, passamos contraltos, juntamos os três e, por fim, lemos rapidamente o soprano (que melodicamente estava fiel à gravação) e juntamos as quatro vozes. Ainda falta firmeza, mas conseguimos um bom resultado para a primeira leitura e o restante da peça (que emenda em Hey Jude), deve sair sem grandes dificuldades. Passamos o trecho a quatro vozes algumas vezes e, na última, fizemos a repetição já com a segunda letra. Importante: para juntar as quatro vozes, alteramos toda a posição dos naipes. A sequência soprano, contraltos, tenores, baixos passou para sopranos, baixos (que tem a linha mais destacada em relação à homofonia os demais), contraltos e tenores.

Para cantar o Shalom, dissolvemos as fronteiras entre os naipes e assim tivemos três vozes mistas para o cânone. O resultado foi uma maior homogeneidade. Vamos pensar se não vale à pena transformar esta na formação “oficial” para o Shalom.

Próximo ensaio: 21/08 no auditório do Departamento de Música da ECA.

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